Economist Impact - O Futuro do Tratamento do Câncer: Sustentabilidade, Acesso e Inovação Acelerados na América Latina

O câncer é uma das principais causas de morte na América Latina e no Caribe. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) prevê que a incidência da condição deverá aumentar 67% até 2040, atingindo 2,4 milhões de novos casos por ano.

A Economist Impact pesquisou os fatores que podem ajudar a desenvolver cuidados oncológicos robustos e sustentáveis, para que os países possam satisfazer a procura nos próximos anos. Junte-se a nós no “O futuro do tratamento do câncer: sustentabilidade, acesso e inovação acelerados na América Latina”, um evento virtual patrocinado pela BeiGene. Este evento irá partilhar as principais conclusões do relatório e avaliar o que impede e permite o tratamento sustentável do câncer. Ao explorar intervenções para ajudar os países a melhorar a eficiência, o acesso e os resultados, a discussão visa estimular o debate político e ajudar as partes interessadas a implementar reformas eficazes.

Os pontos de discussão incluem:

• Que mudanças, lacunas e desafios entre oferta e procura afetam mais a continuidade dos cuidados oncológicos na América Latina?
• Quais são os facilitadores do tratamento sustentável do câncer e o que devem as partes interessadas dar prioridade para satisfazer a procura de amanhã?
• Quais são as barreiras à reforma e como podem ser ultrapassadas?
• Quem é responsável por definir prioridades e monitorar a implementação?
• Como pode uma mudança de abordagens curativas de curto prazo para estratégias preventivas de longo prazo reduzir a incidência de câncer?
• Que estudos de caso e intervenções inovadoras demonstram avanços específicos de cada país na região?
• Como podem os governos equilibrar prioridades nacionais concorrentes para garantir que a América Latina esteja bem posicionada para gerir o aumento da carga do câncer nos próximos anos?
• Como podem os países utilizar parcerias público-privadas para reforçar as infraestruturas de tratamento do câncer e cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentável em todo o ecossistema de cuidados de saúde? 

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