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ACT e IDEC alertam para a necessidade de controle e os riscos associados aos refrigerantes

A ACT, em parceria com o Idec, lançou a campanha “Não Engula Essa”, que mostra como essa indústria interfere em políticas públicas para continuar gerando impactos na saúde, meio ambiente e economia brasileira.

O consumo excessivo de refrigerante está associado a doenças como diabetes, obesidade e hipertensão. Por ano, quase 13 mil pessoas morrem no Brasil pelo consumo de bebidas açucaradas. A indústria de refrigerantes é uma das maiores poluidoras do mundo. O prejuízo ambiental causado por plásticos ultrapassa os 9 bilhões de dólares por ano.

Além de fazer mal à saúde, o plástico produzido pela indústria de refrigerante polui rios, mares e impacta a fauna. E não é só isso! Existem outros prejuízos que não querem que você saiba como incentivos fiscais bilionários, que são pagos por todos nós. A indústria de refrigerantes recebe incentivos fiscais de bilhões. Em 2016, segundo a Receita Federal, foram R$ 3,8 BI de isenção em impostos para o setor.

A indústria cria obstáculos para a elaboração ou implementação de políticas regulatórias, financia estudos para gerar posicionamentos favoráveis a seus produtos e pressiona diferentes atores sociais para que a apoie com o objetivo de aumentar as vendas e lucros, enquanto a saúde de quem consome e o meio ambiente são deixados de lado. Conheça mais sobre a atuação dessas empresas e entenda à interferência da indústria!

Sabia mais sobre a campanha clicando aqui.


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