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Relatório GT DCV - 11º Encontro do FórumDCNTs

Problemas prioritários identificados:


I. Capacitação limitada da Atenção Primária à Saúde (APS), especialmente das Equipes de Saúde da Família e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), para ações de prevenção, rastreamento, diagnóstico precoce, literacia em saúde, educação contínua para os autocuidados e acompanhamento efetivo das doenças cardiovasculares, incluindo: monitoramento e estratificação dos fatores de risco cardiovascular e uso de equipamentos. (desde 2022, com retrocesso: saúde mental está intrinsecamente ligada à piora do estado de saúde dentro das DCNTs/DCVs, juntamento com a insegurança alimentar (fome e desnutrição- obesidade); Retorno ao atendimento reprimido pela pandemia.)


II. Falta de estratégia efetiva para monitoramento e avaliação de impacto e desfecho em diferentes iniciativas. Necessitando de dados de qualidade para as mortes por DCV que precisam ser revistos e ampliar a estratificação de risco do programa Previne Brasil. (desde 2022, sem avanços)


III. Falta de conhecimento do processo de tomada de decisão em políticas públicas para maior incidência, com necessidade de mapear áreas e atores relevantes nos governos para entrada de novas propostas. (desde 2022, sem avanços)


Planos dos participantes desta reunião para enfrentar os problemas prioritários identificados (próximos 6 meses)


1. Harmonizar protocolos de enfrentamento às DCVs.


2. Unificar registros dos desfechos clínicos em banco de dados compartilhados em conformidade com LGPD.


3. Estabelecer um trabalho em rede com base nas linhas de cuidados, bem orquestrado (tripartite).


4. Melhorar da integração dos dados para a tomada de decisão e maior agilidade do sistema de informação.


5. Criar uma coalizão para monitoramento e ação junto ao poder público para apoiar a criação de políticas públicas e regulação.


6. Criar um modelo estratégico para mapeamento e compartilhamento de projetos municipais, estaduais e boas práticas para sua escalabilidade, apoiando Linhas de Cuidados para doenças específicas, Diretrizes das Sociedades Médicas e órgãos internacionais como OPAS, OMS e programas como PREVINE BRASIL, QUALI-SUS CARDIO e similares.


7. Organizar e canalizar o processo de ajudar os órgãos públicos a serem mais confiantes em relação à seleção de projetos que podem ser escalados e que tragam resultados efetivos.


8. Necessidade de uma força tarefa capaz de se mobilizar sobre a falta de Point-Of-Care de perfil lipídico e hemoglobina glicada, MRPA e cadeira de auto aferição na APS.


9. Produção de experiências custo-efetivas que convergem com o programa HEARTs, com o objetivo final de produção e inserção em programa de governo. Parcerias entre a Fundação Novartis, SMS, HCor-ProadiSUS, UFBA, SMS-BA, SESAB, UFMG-UNASUS, Ministério da Saúde para o levantamento econômico para o pacote HEARTs.



Nome das instituições e seus representantes na reunião em outubro:

  • Patrícia de Luca, AHF (Facilitadora e Relatora)

  • Letícia Linhares, SBC

  • Yara Baxter, Novartis Foundation

  • Fernanda de Oliveira, Novartis

Nome das instituições e seus representantes na reunião em setembro:

  • Patrícia de Luca, AHF (Facilitadora)

  • Vivian Batista, Viatris

  • Mariana Silveira, Instituto Tellus

  • Yara Baxter, Fundação Novartis

  • Márcio Galvão, UFBA

  • Ana Carolina Micheletti, UFMG

  • Liza Ucimura, IR HCor


Avanços alcançados através de membros deste GT e suas parcerias, durante o ano de 2022:

  • Gerar movimento sobre Prevenção de DCNTs, fazendo uso do material “Linguagem Importa”, fomentando políticas públicas via advocacy com olhar para o jovem, e em colaboração com outros membros e plataformas do FórumDCNTs. (Implementado e Finalizado com Sucesso)

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