Problemas prioritários identificados:
I. Capacitação limitada da Atenção Primária à Saúde para ações de prevenção, dificuldade de acesso aos medicamentos e exames, encaminhamento adequado das doenças respiratórias crônicas, incluindo ajustes terapêuticos de menor complexidade. (desde 2022, com retrocesso: pessoas não conseguem acesso ao tratamento e falta de componentes básicos e medicamentos)
II. Falta de integração entre os níveis de Atenção Primária, Secundária e Terciária e seus sistemas, para otimizar o encaminhamento e acompanhamento de pessoas com condições respiratórias crônicas. (desde 2022, houve avanços: em 2021, o lançamento da Linha de Cuidado do Tabagismo e em 2022 os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas atualizadas e disponibilizando os medicamentos mas, a burocracia ainda é uma barreira; mas foram publicadas as linhas de cuidado para asma e DPOC)
III. Programas de educação permanente e educação continuada sobre doenças respiratórias, em parceria com as Secretarias de Educação, de Saúde, ONGs e o setor privado, ainda muito restritos. (desde 2022, houve avanços: iniciativas em níveis municipal, estadual e federal, entretanto, enfrentamos desafios na implementação e vigilância por falta de interoperalidade em saúde. Inovação digital seria uma boa alternativa para a coleta de dados)
Planos dos participantes desta reunião para enfrentar os problemas prioritários identificados (próximos 6 meses)
1. Promover a implementação da linha de cuidado do Tabagismo, Asma e DPOC para rastreio das DRCS.
2. Desenvolver e fomentar a campanha #RespirarÉUmAtoPolítico para que alerte sobre os desafios comuns das pessoas com condições respiratórias crônicas e suas interações com os diferentes níveis de atenção.
3. Educar e provocar a participação social das pessoas com condições respiratórias e outros movimentos sociais.
4. Realizar um congresso para pessoas com doenças respiratórias e líderes comunitários, nos mesmos moldes de um congresso médico, mas de forma acessível e didática e um seminário sobre asma grave, pela PróAr e parceiros.
5. Pilotar projeto Rastreio de Respiratórias.
Nome das instituições e seus representantes na reunião em outubro:
Douglas Silva, ResMed
Paulo Fascina, BI
Rafael Stelmach, ProAr
Sandra Marques, CRATOD (Facilitadora e Relatora)
Sonia Martins, GEPRAPS
Nome das instituições e seus representantes na reunião em setembro:
Sandra Marques, CRATOD
Rafael Stelmach, ProAr
Gustavo San Martins, AME
Paulo Corrêa, SBPT
Avanços alcançados através de membros deste GT e suas parcerias, durante o ano de 2022:
Ampliar a capacitação de profissionais de saúde, especialmente da APS, para que possam melhorar os cuidados e a jornada das pessoas com condições respiratórias de saúde nos e entre os níveis de atenção, contando com apoio do CONASEMS, Boehringer Ingelheim e outras instituições. (Implementado e Finalizado com Sucesso, ainda será Replicado/Escalado)
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