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COVID-19: Atualização Científica Semanal - Resolve to Save Lives

Semanalmente é elaborado uma Revisão Científica sobre o COVID-19, desenvolvido pela equipe de prevenção de epidemias do Resolve to Save Lives, uma iniciativa da Vital Strategies


Foi desenvolvido uma campanha digital para alertar que se os governos e as comunidades agirem rapidamente, podemos salvar vidas, proteger os profissionais de saúde e reduzir os danos econômicos. O rápido crescimento da pandemia é assustador, mas são pessoas que espalham o vírus e pessoas que podem detê-lo, quando as políticas corretas são implementadas. Essas intervenções são incômodas, mas quanto mais cedo adotarmos as medidas e mais seriamente as implementarmos, mais limitaremos o avanço do vírus. Durante o processo de "reabertura" econômica, talvez tenhamos que “fechar novamente a torneira” das atividades. E isso se repetirá algumas vezes até que tenhamos uma vacina ou tratamento eficaz. 

O novo coronavírus infelizmente está aqui para ficar. Suspender abruptamente todas as medidas de contenção faria com que os casos aumentassem rápida e significativamente. Não sabemos quanto tempo isso levará, mas à medida em que as populações criem imunidade, os cientistas desenvolvam tratamentos e os governos fortaleçam suas respostas pelos sistemas de saúde, devemos observar uma redução nos casos. Isso exigirá um equilíbrio cuidadoso, "abrindo e fechando a torneira" ao longo do tempo.


Confira o vídeo da campanha:




Cartilha de combate à COVID-19


Uma nova Cartilha de Combate à COVID-19 que acaba de ser lançada no portal CoronaCidades.org, uma articulação de diversas entidades da sociedade civil que conta com nosso apoio. 

O objetivo dessa cartilha é dar subsídios técnicos aos municípios brasileiros para ter respostas adaptativas e efetivas em diferentes momentos do enfrentamento à pandemia.

Esse é um documento vivo, que será atualizado semanalmente, a medida que novas descobertas e ferramentas forem referendadas pela Organização Mundial da Saúde e outras instituições de saúde nacionais e internacionais.

O documento está dividido em capítulos e mostra como gestores de municípios de todo o país podem:

  • Gerenciar uma resposta coordenada ao coronavírus

  • Isolar o vírus para reduzir a transmissão

  • Gerenciar com segurança os casos de COVID-19

  • Ativar e desativar medidas de distanciamento

  • Manter serviços de saúde essenciais além da COVID-19

  • Manter serviços sociais essenciais diante da COVID-19

Mais informações e a versão completa da Cartilha estão em: https://bit.ly/2MAz3St


Uma nota informativa também foi publicada sobre Comunicação de Risco neste momento de combate ao COVID-19. Acesse a nota aqui.


Um documento sobre "Fumo e COVID-19" foi elaborado para sintetizar pontos críticos sobre a relação entre o tabagismo e a manifestação grave da COVID-19 nesse momento em que informações não fundamentadas em evidências têm sido difundidas.


Na última Revisão Cientifica Semanal, é discutido as "Onze Falácias Epidemiológicas sobre a COVID-19" com interessantes provocações sobre como encarar essa desafiadora pandemia com um olhar rigoroso para os dados e indicadores.


Abaixo, tenha acesso as revisões cientificas semanais.


Entre os destaques da última edição estão:

  • Reabertura de escolas para aulas presenciais nos EUA, da educação infantil ao ensino médio, em meio a vacinas e variantes: quais foram os aprendizados e como eles podem nos orientar?

  • Perguntas frequentes sobre miocardite e pericardite: o que são? Com que frequência ocorrem? Com que frequência acometem aqueles que recebem as vacinas contra a COVID-19? E porque as pessoas devem sim tomar as vacinas contra COVID-19.

  • Vacina Novavax teve 89,7% de eficácia contra a COVID-19 sintomática em um ensaio clínico randomizado de Fase 3 controlado. Os dados de eficácia relatados se aproximam da eficácia das vacinas de mRNA da Pfizer e da Moderna e excedem as estimativas de eficácia para vacinas de vetor de adenovírus. Administrada em duas doses, com intervalo de 21 dias, poder ser armazenada em temperatura de refrigerador.

  • Prevenção e atenuação de Covid-19 com as vacinas BNT162b2 e mRNA-1273: em de coorte prospectivo envolvendo quase 4 mil pessoas, a eficácia estimada da vacina de mRNA (Pfizer ou Moderna) foi de 91% após a vacinação completa e 81% após a vacinação parcial com uma dose, estimativas que são consistentes com os resultados dos ensaios clínicos.

  • Análise de banco de dados de abrangência nacional fornece evidências sobre características clínicas e fatores de risco para óbito em crianças e adolescentes hospitalizados com COVID-19 no Brasil.


Confira os destaques da quadragésima quarta edição:

  • Uma doença de longa duração: mais perguntas do que respostas sobre os efeitos duradouros da COVID-19 na saúde.

  • Sequelas pós-agudas da infecção por SARS-CoV-2 (PASC): quais são as sequelas reportadas? Quais são as causas? Quantas pessoas apresentam e quem corre mais risco de desenvolver? E, por fim, como endereçar os seus impactos?

  • Perguntas frequentes: a vacina contra a COVID-19 funcionou se você não teve efeitos colaterais? Quem tem maior probabilidade de apresentar efeitos colaterais após receber uma vacina contra a COVID-19?

  • Estudo usa dados secundário de 120.804 pacientes hospitalizados com casos confirmados de COVID-19 em São Paulo para descrever a contribuição independente de uma série de fatores de risco para óbito por COVID-19.


Entre os destaques da quadragésima segunda edição estão:

  • Como a vigilância genômica do SARS-CoV-2 nos ajuda a adaptar a resposta dos sistemas de saúde pública à pandemia, tanto para rastreio de contatos como para identificação de novos patógenos;

  • Cientistas monitoram mudanças genéticas do vírus por todo o mundo e o impacto dessas variantes para a eficácia das vacinas disponíveis;

  • Atualmente, nos EUA, cinco mutações preocupam o CDC e outras três entraram no radar do centro por potencial resistência a anticorpos neutralizantes;

  • Países como a Etiópia e o Brasil estão na lanterna do sequenciamento genético para identificação de variantes, com 0,2 e 0,3 sequências por 1000 casos, respectivamente, atrás de Islândia (600/1000), Austrália (475/1000) e África do sul (2/1000).

  • As gestantes devem tomar a vacina contra a COVID-19? Apesar de não haver dados de longo prazo sobre os potenciais efeitos da vacinação em grávidas, apresentamos algumas ferramentas para ajudar as gestantes na tomada de decisão em conjunto com seu médico.


Saiba os destaques da quadragésima edição:


  • As últimas evidências científicas sobre a eficácia de tratamentos contra a COVID-19 e em que situações o uso de cada medicamento é recomendado por organismos internacionais; (Um alerta importante para o contexto brasileiro: ainda não há cura para a COVID-19, tampouco há qualquer "tratamento precoce" comprovadamente eficaz)

  • O que revelam os novos dados sobre a vacina da Johnson & Johnson contra a COVID-19, após a autorização de uso emergencial do imunizante nos EUA;

  • Números oficiais surpreendentemente baixos sobre o impacto da pandemia na África podem esconder a verdadeira e grave dimensão de infectados e mortes em países do continente;

  • Estudo brasileiro aponta a relação entre desigualdades sociais, incluindo aspectos econômicos e raciais, e a mortalidade causada pelo SARS-CoV-2 na cidade de São Paulo.


Confira os destaques da trigésima nona edição:

  • Atrasar a segunda dose de vacinas contra a COVID-19 para ampliar o número de pessoas imunizadas com pelo menos uma aplicação faz sentido? Evidências mostram que não há respostas claras para essa estratégia;

  • Especialistas avaliam os riscos e benefícios de ampliar a cobertura vacinal com uma única dose como forma de resposta às novas variantes do SARS-CoV-2 e recomendam considerar o contexto local para fortalecer as decisões;

  • Pesquisas mostram que é possível maximizar a eficiência de filtragem de partículas e aerossóis com o uso simultâneo de máscaras cirúrgicas e de tecido, em comparação com uma única peça;

  • Novos estudos indicam que anticorpos de pessoas infectadas por outros tipos de coronavírus não são efetivos para proteção contra a COVID-19.


Os destaques da trigésima oitava edição são:

  • Com novas variantes do SARS-CoV-2, autoridades de diversos países têm exigido máscaras médicas para aumentar a proteção da população e especialistas avaliam as diferenças de cada uma;

  • Enquanto isso a OMS e o CDC dos EUA mantém a recomendação de uso de máscaras médicas apenas para profissionais de saúde como forma de priorizar recursos;

  • Evidências mostram que mesmo as máscaras de tecido multicamada podem ser eficazes na filtragem de partículas, desde que as peças sejam bem ajustadas ao rosto;

  • Pesquisadores avaliam impacto da disseminação das novas variantes sobre a eficácia de diferentes vacinas já em uso em vários países e sinalizam alerta;


Confira os destaques da trigésima sétima edição:

  • Especialistas discutem a utilidade e limitações de pesquisas em grande escala durante a pandemia de COVID-19, com oportunidades e desafios para levantamentos realizados por telefone e pela internet;

  • No Brasil, levantamento da Vital Strategies sobre os sintomas foi capaz de identificar uma nova onda de casos três semanas antes de poder ser detectada por dados oficiais;

  • Que fatores socio demográficos ajudam a explicar o uso de máscaras como medida preventiva a disseminação do Sars-CoV-2;

  • Estudo na China mostra quais as consequências de longo prazo da COVID-19 em pacientes seis meses depois da alta hospitalar.


Os destaques da última edição são:

  • Pesquisadores avaliam os riscos envolvidos em realizar refeições em restaurantes fechados durante a pandemia e alternativas para que o setor siga ativo mesmo com as restrições;

  • Como funciona e qual a confiabilidade do teste “Ellume COVID-19”, que passou a ser disponibilizado no balcão de farmácias nos EUA e que permite a testagem em casa;

  • Projeções buscam estimar o impacto da vacinação para atenuar uma onda crescente de casos de mortes por COVID-19 em 2021 nos EUA;

  • Uma nova avaliação mostra a eficácia da filtragem de diferentes tipos de máscaras, incluindo diferentes formas de fixação no rosto.


Os destaques da trigésima primeira edição são:

  • O que sugerem os dados sobre o declínio das taxas de mortalidade entre pessoas infectadas e com quadros graves da COVID-19 em mais de 40 países em todo o mundo;

  • Como portais de informações de governos nacionais têm disponibilizado informações sobre a pandemia e o impacto da transparência e orientações de prevenção para o controle da doença;

  • Novos estudos sugerem que mulheres grávidas infectadas com o SARS-CoV-2 podem estar mais sujeitas a partos prematuros além de riscos aumentados de desenvolver doenças graves;

  • Levantamento em Singapura revela que a probabilidade de transmissão da COVID entre membros de uma mesma família é até 5 vezes maior do que entre contatos sociais ou de trabalho.


Os destaques da última semana são:


  • Novas evidências sugerem papel decisivo das chamadas “células T” na imunidade de longo prazo contra a COVID-19, embora novos estudos sejam necessários;

  • Especialistas apontam que os esforços para suprimir a COVID-19, ao gerar redução de casos de gripe sazonal durante a pandemia, podem prejudicar a identificação das cepas predominantes de influenza para novas vacinas;

  • Profissionais de saúde negros, asiáticos ou pertencentes a outras minorias étnicas nos EUA e Reino Unido estão mais sujeitos a contrair o SARS-CoV-2 do que os profissionais brancos;

  • Relaxamento de medidas sociais e de saúde pública em acampamento da Geórgia (EUA) causa surto de contaminação e reforça necessidade de seguir orientações de saúde.



Alguns dos destaques da décima oitava edição são:

  • Estudiosos pontuam que dados são inconsistentes, incompletos e inacessíveis nos Estados Unidos e dizem que o país está perdendo oportunidades cruciais para encontrar soluções e frear a COVID-19;

  • Resultados preliminares da vacina “mRNA” sugerem imunização consistente e efeitos colaterais baixos ou moderados nos primeiros 57 dias de estudo;

  • Pesquisadores alertam que mais resultados de testes positivos para a COVID-19 podem não representar, necessariamente, avanço da infecção nos EUA;

  • Levantamento aponta avanço nos índices de uso de máscaras de tecido em estados norte-americanos e sugere eficácia de campanhas públicas de conscientização.




  • Cientistas reúnem cada vez mais evidências que sugerem a transmissão aérea do SARS-CoV-2, além do contágio via gotículas. A OMS reforça recomendações de higiene e distanciamento;

  • Com os crescentes impactos psicológicos de lockdowns em diferentes países, especialistas recomendam uma transição cautelosa, através de “bolhas de interação” para contato entre núcleos familiares ou pessoas próximas;

  • Um estudo com 17 milhões de registros no Reino Unido aponta para o papel das determinantes sociais para mortalidade por COVID-19, para além de comorbidades e idade;

  • Evidências mostram a relação entre o número de mortes provocadas pela pandemia, o tempo de resposta e as medidas adotadas por governos de diferentes continentes.


Na décima sexta edição, destacamos:


  • Estudos dos EUA, Espanha e Alemanha sugerem o entendimento de que portadores do HIV não correm mais riscos com a COVID-19, mas um levantamento da África do Sul levanta importantes dúvidas;

  • Com a proximidade do início do ano letivo em universidades no hemisfério norte, gestores acadêmicos buscam soluções para minimizar riscos com a volta às aulas, inclusive para as comunidades próximas;

  • A Associação Médica Norte-americana aponta excesso de mortalidade nos EUA e sugere que contagens oficiais subestimam o impacto da pandemia;

  • Evidências sugerem que o SARS-CoV-2 que hoje circula na maior parte do planeta é diferente da forma que surgiu em Wuhan, na China e aparenta ser mais facilmente transmissível.



  • Novos estudos apontam que a incidência de casos de COVID-19 em crianças e jovens de até 20 anos também é restrita em relação a adultos;

  • Evidências mostram pouca participação de atividades escolares na disseminação do vírus, mas estudiosos recomendam cautela e critérios para retomada;

  • Um levantamento mostra que mulheres grávidas correm mais risco de hospitalização, mas não de morte em decorrência da doença.


  • Pesquisadores buscam compreender qual a relação entre a vacina tríplice viral e uma melhor resposta imune à COVID-19;

  • Estudos apontam melhor resposta à infecção do SARS-CoV-2 de pessoas com sangue tipo “O”, mas não confirmam relação de outros tipos sanguíneos;

  • Novas evidências reforçam que crianças e adolescentes respondem por uma parcela menor na cadeia de transmissão da COVID-19, em oposição aos adultos;

  • Um levantamento no Japão mostra que locais em que as pessoas respiram com maior intensidade, como academias, celebrações e festas com karaokê facilitaram a propagação do vírus.


Na décima segunda edição, se destaca:

  • Diversas falácias, como a incidência de casos como indicador de risco comunitário ou tendências de registros para monitorar a propagação da COVID-19, são colocadas em cheque por estudos mais aprofundados;

  • Órgãos de saúde dos EUA registram aumento de casos de transtornos mentais e de depressão, provocados pelo isolamento;

  • Sobreposição da pandemia do coronavírus à epidemia de uso de substâncias como álcool e drogas em diversos país dificultam esforços de controle dos governos;

  • Estudos apontam que uso de máscaras, distanciamento físico e protetores para os olhos são eficazes para reduzir transmissão de vários tipos de coronavírus, inclusive o SARS-CoV-2.


  • Testes promissores com uma nova vacina demonstram resposta imune robusta de pacientes, com baixos índices de efeitos colaterais;

  • Distanciamento social por conta da pandemia traz impactos na transmissão de outras doenças infecciosas, com redução significativa em casos de Influenza em diversos países;

  • Novas evidências fortalecem a compreensão de que a transmissão do novo coronavírus é significativamente mais provável em ambientes fechados e com recirculação do ar;

  • Novos estudos sobre o Redemsivir não comprovam eficácia no tratamento da COVID-19 e revelaram efeitos colaterais graves em pacientes.


Na décima edição, se destaca:

  • Novos estudos nos EUA, China e Itália sugerem que pessoas assintomáticas com o novo coronavírus podem ser responsáveis por até 50% da transmissão da doença;

  • A inclusão da perda de olfato e paladar entre sintomas da COVID-19 tem facilitado o diagnóstico de novos casos em diversos países;

  • Uma pesquisa realizada com macacos rhesus indica que o sistema imunológico dos animais responde ao vírus e impede ou enfraquece uma segunda infecção;

  • Análises apontam altas taxas de transmissão da COVID-19 em eventos religiosos e também em aulas de dança.


Na nona edição, se destaca:

  • Um estudo estima que a COVID-19 já tenha reduzido em cinco anos a expectativa de vida para população da cidade de Nova Iorque, nos EUA;

  • Novos tipos de exames para detectar o SARS-Cov-2 aprovados nos EUA ainda não oferecem garantias de diagnóstico preciso;

  • Embora países estejam discutindo a criação de Passaportes de Imunidade, estudiosos se juntam à OMS e temem que a medida seja ineficaz e possa aprofundar desigualdades;

  • Um levantamento aponta excesso de mortalidade na cidade de Nova Iorque por causas até então não relacionadas à COVID-19 e que podem ter ligação com a pandemia.


Na oitava edição, o documento resume os últimos achados científicos, entre os quais se destacam:

  • Especialistas avaliam ferramentas para monitorar e conter uma nova onda de contágio da COVID-19, enquanto cidades e países planejam a retomada da economia;

  • Médicos relatam cada vez mais casos da Doença de Kawasaki entre crianças infectadas pelo coronavírus e estudiosos investigam incidência na infância;

  • Pesquisas buscam identificar por quê pessoas infectadas continuam a testar positivo mesmo um mês após o contágio – e as implicações para a transmissão do vírus;

  • O impacto da pandemia na vacinação de crianças nos Estados Unidos e os riscos para um aumento de doenças evitáveis e outros surtos.


Na sétima edição, você encontrará as últimas descobertas científicas sobre a doença. Alguns destaques:

  • A COVID-19 parece causar coágulos de sangue e até mesmo acidente vascular cerebral entre pacientes com doença grave, incluindo pacientes mais jovens;

  • Pessoas em abrigos para sem-teto e em prisões são especialmente vulneráveis ao novo coronavírus. Evidências mostram por que elas devem ser priorizadas para os testes;

  • Os impactos e os riscos da reabertura do comércio em países e regiões que estão começando a afrouxar as restrições sobre atividades não essenciais;

  • O que dizem os recentes ensaios clínicos de remdesivir - o primeiro medicamento que parece reduzir a duração da doença.


Na sexta edição, você poderá encontrar importantes discussões científicas sobre:

  • A importância de termos testes sólidos e estudos confiáveis sobre imunização antes de viabilizar discussões a respeito de certificados de imunidade, bem como a relevância de se priorizar grupos para testagem em um cenário de escassez de recursos;

  • Um estudo realizado na cidade de Vò, na Itália, que descobriu que pessoas infectadas e sem sintomas de COVID-19 ajudaram a disseminar o vírus, mas também mostrou que medidas precoces de bloqueio foram eficazes para controlá-lo;

  • Os usuários de lentes de contato devem sempre lavar as mãos por 20 segundos com água e sabão antes de colocar ou retirar as lentes;

  • Enquanto as cidades buscam reabrir o comércio e os trabalhadores retornam aos seus escritórios, um novo estudo da Coréia do Sul descobriu que reduzir a aglomeração de escritórios pode ser a chave para diminuir a transmissão no local de trabalho;

  • Os sistemas de vigilância de novo coronavírus em tempo real estão ajudando os cientistas a monitorar mutações no vírus, rastrear seus movimentos e melhorar as respostas aos surtos.


Na quinta edição, você poderá encontrar importantes discussões científicas sobre:

  • O uso de dados para avaliar a adesão às medidas de saúde pública e sociais pode informar melhor a tomada de decisões; 

  • Quais os potenciais impactos sobre o uso da hidroxicloroquina;

  • O que dizem os estudos sobre olhos vermelhos em decorrência da COVID-19; 

  • Qual a distância recomendada entre corredores e ciclistas para evitar a transmissão do coronavírus;

  • Qual o risco de contágio da doença para profissionais de saúde em contato direto com pacientes infectados e muitas outras questões.


Estas publicações tem como objetivo compilar e sintetizar análises sobre as últimas informações científicas disponíveis sobre COVID-19.

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