International SOS destaca o papel do Setor Privado na Agenda Global de Saúde em novo relatório
- FórumDCNTs
- 18 de jul.
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Atualizado: 21 de jul.
A International SOS lançou o mais novo relatório e que integra uma perspectiva atual: momento de reimaginar como os setores público e privado trabalham juntos e como parcerias estratégicas podem promover o panorama da saúde global. "O Poder das Parcerias: Existe um Papel Mais Amplo do Setor Privado na Concretização da Agenda Global de Saúde?" aborda a complexidade, a urgência e a diversidade de perspectivas compartilhadas em torno do futuro da colaboração público-privada na saúde.

O ensejo, paralelo a 78ª Assembleia Mundial da Saúde, reuniu líderes empresariais e especialistas internacionais em saúde da Sanofi, GIZ, Fundação OMS, Eni, PharmAccess e outras instituições para explorar como a colaboração intersetorial está evoluindo para enfrentar os desafios atuais da saúde global.
A discussão foi além dos modelos tradicionais para abordar três prioridades urgentes: repensar as estratégias de parceria para a sustentabilidade, mobilizar financiamento catalítico e incorporar estruturas políticas que garantam impacto a longo prazo.
O panorama global da saúde enfrenta pressões convergentes, desde desastres naturais, condições climáticas extremas e incertezas geopolíticas até o aumento das condições crônicas não transmissíveis (CCNTs), de modo que o papel do setor privado não é mais periférico. Com até 9 em cada 10 pessoas de países de baixa e média renda empregada em empresas privadas, as empresas estão cada vez mais posicionadas não apenas como financiadoras, mas também como cocriadoras de soluções de saúde.
O artigo reúne insights, desafios e oportunidades expressos por líderes globais em saúde, parceiros de desenvolvimento e inovadores do setor privado.
O artigo examina a mudança de modelos de financiamento transacionais para parcerias cocriadas e baseadas em confiança, enfatizando por que o setor privado é essencial para os esforços globais de saúde.
Com até 90% da população em países de baixa e média renda empregada em empresas privadas, o artigo desafia premissas antigas e questiona: as empresas podem se tornar coarquitetas de sistemas de saúde, e não apenas financiadoras?
Também destaca riscos como incentivos desalinhados, dados fragmentados e financiamento de curto prazo, oferecendo estratégias ousadas, porém práticas, para promover o desenvolvimento sustentável de sistemas de saúde.
À medida que os desafios globais de saúde se tornam cada vez mais complexos, desde o aumento de CCNTs até os impactos de desastres naturais, condições climáticas extremas e instabilidade geopolítica, uma coisa é clara: nenhum ator pode resolvê-los sozinho.
Confira este novo material aqui.
Fonte: International SOS
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